O número absurdo de Universidades, Faculdade e Centros de ensino
cresceu sem nenhuma medida de regulação do estado. Essas instituições representam a maior fatia das matrículas do ensino superior brasileiro em sua
maioria são caracterizadas pela baixa qualidade do ensino, ausência de
políticas de assistência estudantil, muitas vezes não apresentam qualquer
incentivo a pesquisa e a extensão.
Com uma dívida em torno de R$ 20 milhões e sem receita para
pagar, pouco mais de quatro anos após o início da intervenção, a Universidade
do Planalto Catarinense (Uniplac) deve agora explicar aos seus acadêmicos o
reajuste na mensalidade, pois muitos consideram abusivo o aumento de 10,35%.
Além da hora atividade, a universidade também acumula dívidas
com cinco instituições bancárias da cidade. Segundo o interventor, as
negociações para o pagamento desta dívida especificamente, ainda não foram
iniciadas, pois a universidade não tem capacidade para pagar.
Os estudantes que somaram no protesto querem que a Universidade retorne o desconte de 4% no pagamento adiantado da mensalidade que hoje chega a 2%. Além de uma Universidade
comprometida com o desenvolvimento sustentável do país e com a superação das
desigualdades sociais. Temos que valorizar os programas como FIES, ProUni,
PIBID como políticas publicas de inclusão de uma juventude esquecida no passado
e não o contrario. As Instituições tem o papel de se construída a partir das
demandas de suas regiões e suas comunidades. Precisamos de uma formação plena
com a garantia do tripé ensino, pesquisa e extensão, um quadro docente em
regime de dedicação exclusiva, com valorização profissional, eleições direta
para reitores diretores de centro e coordenadores de curso, paridade nos
conselhos e um envolvimento efetivo com a comunidade.
Dérique Höhn avalia que é imprescindível que haja uma unidade da
juventude que combata os tubarões de ensino presentes no parlamento brasileiro,
que fazem da educação objeto de seus interesses financeiro, ainda acrescenta é
necessário que avancemos para que haja regulamentação do ensino superior privado
no Brasil.
O protesto contou com a participação de vários Centros Acadêmicos entre eles: CA de Medicina, CA de Direito, CA de Psicologia que fizeram uso da palavra durante o ato pra mostrar a indignação contra o reajuste. Também participaram do ato o Vereador Marcius Machado (que foi presidente do DCE por duas gestões) e o Vereador Domingos.
O protesto contou com a participação de vários Centros Acadêmicos entre eles: CA de Medicina, CA de Direito, CA de Psicologia que fizeram uso da palavra durante o ato pra mostrar a indignação contra o reajuste. Também participaram do ato o Vereador Marcius Machado (que foi presidente do DCE por duas gestões) e o Vereador Domingos.
Educação
não é mercadoria!!
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