UNE presta homenagens ao cinquentenário da Cadeia da Legalidade durante abertura do Congresso. O evento, ocorrido na noite desta quarta-feira (13), lotou o auditório Jaime Câmara, da Câmara Municipal de Goiânia.
Durante a abertura do 52º Congresso da UNE, foi lembrado o aniversário de 50 Anos da Cadeia da Legalidade, ato protagonizado pelo então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola e que representou a resistência à primeira investida militar contra a democracia brasileira.
Foram homenageados o deputado federal Brizola Neto e o vice-presidente da UNE na época, o ex-ministro Roberto Amaral. Brizola Neto agradeceu à UNE e ressaltou que a entidade se solidarizou e apoiou a mobilização gaúcha, transferindo sua sede para Porto Alegre e realizando diversas manifestações em todo o país. “A cadeia da Legalidade foi, acima de tudo, um marco do protagonismo popular e a UNE, que é a vanguarda dos movimentos sociais, se uniu a Brizola na luta pela democracia”, disse Brizola.
O segundo agraciado da noite, Roberto Amaral, foi vice-presidente da UNE em 1961, gestão que apoiou e mobilizou os estudantes durante a Cadeia da Legalidade. Amaral lembrou-se do então presidente, Aldo Arantes, que não vacilou em defender a democracia brasileira. Ressaltou também a importância da Cadeia e o papel da UNE na defesa da democracia e na resistência contra a ditadura militar. “A sociedade brasileira, ontem e hoje, não aceita mais a intromissão de grupos militares no processo democrático em nosso país”, afirmou Roberto.
Estiveram presentes também o secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, representando o governador do estado; a secretária municipal de Educação de Goiânia, Neyde Aparecida, representando o prefeito de Goiânia; o vereador de Goiânia Fábio Tokarski, representando a Câmara Municipal de Goiânia, entre outras autoridades.
O presidente da UNE, Augusto Chagas, ao declarar aberto o Congresso, chamou a atenção também para a importância da resistência à ditadura e sobre o papel que a entidade cumpriu e cumpre hoje ao lado dos setores progressistas da sociedade brasileira. “A cadeia da legalidade foi um episódio que honra a nossa história. É muito gratificante saber que, após 50 anos, a UNE continua do lado certo”, ressaltou Augusto.
O presidente da UNE afirmou também que esse congresso será o maior e mais representativo da história da entidade. Participaram do processo de eleição de delegados mais de 1,5 milhão de estudantes em todo o país. 97% das instituições de ensino do país foram palco dos debates sobre o movimento estudantil. Toda essa mobilização resultou na eleição de mais de 6 mil delegados, que elegerão a próxima direção da entidade.
Foram homenageados o deputado federal Brizola Neto e o vice-presidente da UNE na época, o ex-ministro Roberto Amaral. Brizola Neto agradeceu à UNE e ressaltou que a entidade se solidarizou e apoiou a mobilização gaúcha, transferindo sua sede para Porto Alegre e realizando diversas manifestações em todo o país. “A cadeia da Legalidade foi, acima de tudo, um marco do protagonismo popular e a UNE, que é a vanguarda dos movimentos sociais, se uniu a Brizola na luta pela democracia”, disse Brizola.
O segundo agraciado da noite, Roberto Amaral, foi vice-presidente da UNE em 1961, gestão que apoiou e mobilizou os estudantes durante a Cadeia da Legalidade. Amaral lembrou-se do então presidente, Aldo Arantes, que não vacilou em defender a democracia brasileira. Ressaltou também a importância da Cadeia e o papel da UNE na defesa da democracia e na resistência contra a ditadura militar. “A sociedade brasileira, ontem e hoje, não aceita mais a intromissão de grupos militares no processo democrático em nosso país”, afirmou Roberto.
Estiveram presentes também o secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, representando o governador do estado; a secretária municipal de Educação de Goiânia, Neyde Aparecida, representando o prefeito de Goiânia; o vereador de Goiânia Fábio Tokarski, representando a Câmara Municipal de Goiânia, entre outras autoridades.
O presidente da UNE, Augusto Chagas, ao declarar aberto o Congresso, chamou a atenção também para a importância da resistência à ditadura e sobre o papel que a entidade cumpriu e cumpre hoje ao lado dos setores progressistas da sociedade brasileira. “A cadeia da legalidade foi um episódio que honra a nossa história. É muito gratificante saber que, após 50 anos, a UNE continua do lado certo”, ressaltou Augusto.
O presidente da UNE afirmou também que esse congresso será o maior e mais representativo da história da entidade. Participaram do processo de eleição de delegados mais de 1,5 milhão de estudantes em todo o país. 97% das instituições de ensino do país foram palco dos debates sobre o movimento estudantil. Toda essa mobilização resultou na eleição de mais de 6 mil delegados, que elegerão a próxima direção da entidade.
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