O terceiro dia de atividades do 52º Congresso da UNE foi dedicado aos grupos de debates e palestras. Ao todo, foram realizadas 24 discussões temáticas nas dependências da UFG e da PUC. Os temas abordados estiveram relacionados à juventude, à regulação e ao financiamento da educação, aos direitos humanos, à luta anti-imperialista e aos diversos temas ligados ao movimento estudantil.
Estudantes participam de debate sobe o PNE - Fotos: Olívia Proença
Estiveram presentes como expositores diversos setores da sociedade. Políticos, cientistas sociais, ministros de Estado, coordenadores e militantes de movimentos sociais deram contribuições e trocaram experiências com os delegados e observadores do congresso.
PNE
No período matutino foi realizado, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFG, um seminário sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), que está em discussão no Congresso Nacional. Participaram desse debate Arlindo Queiroz, coordenador de sistematização do PNE e representante do MEC; Gabrielle d’Almeida, diretora da Ubes; e Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Com o auditório lotado, Arlindo Queiroz ressaltou a importância do PNE enquanto lei que vai orquestrar a educação brasileira. Arlindo afirmou também que as Conferências de Educação precisam ser instrumentos de Estado, para que seja garantida a continuidade desse fórum. “Nesses espaços de discussão participam não só pessoas, mas também de entidades representativas de estudantes, trabalhadores, gestores e mesmo de empresários”, acrescentou Queiroz.
PNE
No período matutino foi realizado, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFG, um seminário sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), que está em discussão no Congresso Nacional. Participaram desse debate Arlindo Queiroz, coordenador de sistematização do PNE e representante do MEC; Gabrielle d’Almeida, diretora da Ubes; e Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Com o auditório lotado, Arlindo Queiroz ressaltou a importância do PNE enquanto lei que vai orquestrar a educação brasileira. Arlindo afirmou também que as Conferências de Educação precisam ser instrumentos de Estado, para que seja garantida a continuidade desse fórum. “Nesses espaços de discussão participam não só pessoas, mas também de entidades representativas de estudantes, trabalhadores, gestores e mesmo de empresários”, acrescentou Queiroz.
www.une.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário