Na sequência, compondo a mesa, além de Aldo Arantes, marcaram presença também, José Cristovam - Presidente do Comitê de Mobilização da OAB-SC para a reforma política, Mauro Prezotto - Advogado Eleitoralista, e Virgínia Barros - Presidente da União Nacional dos Estudantes. No debate, foram discutidas duas medidas, principalmente, para a reforma política democrática no país. A primeira, consistei no fim do financiamento privado de campanhas eleitorais, para que não mais ocorra a eleição de meros fantoches para o grande empresariado nacional e internacional.
Já a segunda proposta tende a extinguir a personificação da candidatura. Ocorre hoje, nas campanhas eleitorais, a exaltação de alguns poucos candidatos e as propostas de governo são, na maioria, ignoradas. Vota-se numa imagem, num ídolo, mas não num plano de mandato. A proposta consiste em, num primeiro momento, destacar as legendas e seus planejamentos e, num segundo turno, serem eleitos os candidatos que darão sequência às proposições.
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